Para Refletir

Há momentos na vida difíceis de serem suportados, em que a única vontade que sentimos é de chorar, pois parecem arruinar para sempre nossa vida. Quando um destes momentos chegar, lembre-se que ainda não chegou o fim, que a sua história ainda não acabou e que ainda há esperança. Corrie Ten Boom disse: "não há abismo tão profundo que o amor de Deus não seja ainda mais profundo". Este amor você encontra aqui, um lugar de esperança, consolo e paz, e aqui encontrará a oportunidade de conhecer a verdadeira vida, uma vida abundante com Cristo.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

AS SETE CARTAS DE APOCALIPSE - LIÇÃO I – APOCALIPSE: REVELAÇÃO DOS PROPÓSITOS FINAIS DE DEUS PARA A IGREJA E SEUS INIMIGOS



1  Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João,
2  o qual atestou a palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo, quanto a tudo o que viu.
3  Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo.
4  João, às sete igrejas que se encontram na Ásia, graça e paz a vós outros, da parte daquele que é, que era e que há de vir, da parte dos sete Espíritos que se acham diante do seu trono
5  e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados,
6  e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém! (Ap 1.1-6)

Introdução

O grande tema do livro de Apocalipse é Jesus e a sua Igreja. A mensagem do Apocalipse foi enviada, primariamente, “às sete igrejas que se encontram na Ásia”. Este fato é frisado várias vezes no primeiro e no último capítulo:

4  João, às sete igrejas que se encontram na Ásia, graça e paz a vós outros, da parte daquele que é, que era e que há de vir, da parte dos sete Espíritos que se acham diante do seu trono.
11  dizendo: O que vês escreve em livro e manda às sete igrejas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia (Ap 1.4, 11).
16  Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas às igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã (Ap 22.16).

Estas Igrejas estavam sofrendo dura perseguição e precisavam de fortalecimento. Os capítulos 2 e 3 de Apocalipse são direcionados, especificamente, a estas igrejas, com uma mensagem especial para cada uma delas. Cada congregação era independente, com seus próprios desafios e sua própria personalidade. Cada uma recebeu um comunicado diretamente de Jesus, e lhe caberia responder diretamente pela sua obediência ou rebeldia.
O objetivo de Jesus enviar uma carta para cada Igreja era para corrigir problemas peculiares de cada Igreja e motivá-las a permanecerem fiel. O conteúdo de cada carta é específico e fala a respeito das necessidades da própria congregação citada.
Estas sete Igrejas são mais do que igrejas que viviam na Ásia, pois havia mais de sete igrejas na Ásia. Por isso, estas Igrejas são, na verdade, uma representação de todas as Igrejas, de todos os tempos, de todos os lugares. Elas são uma representação da Igreja Universal de Cristo. Podemos notar isso no início do livro. Apesar de Apocalipse ter sido escrito para as sete Igrejas, ele é ao mesmo tempo direcionado para todas as igrejas de uma forma geral:

1  Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João,
3  Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo (Ap 1.1,3).

O texto não faz distinção de quem obedece. Alguns estudiosos ensinam que estas Igrejas representam períodos distintos da história. Dizem que Éfeso representa a Igreja primitiva, Esmirna representa a Igreja sofredora, Pérgamo representa a Igreja do período de casamento com o Estado, Tiatira representa a Igreja da Idade Média, Sardes representa um símbolo da Igreja da Reforma, Filadélfia representa a Igreja das missões e Laodicéia representa a Igreja apóstata dos tempos atuais.
Não concordamos com isso porque cada Igreja pode representar todo o período da história da Igreja. Existe dentro de uma mesma congregação gente piedosa, gente que anda com Deus e gente que está apostatando da fé. Há dentro da Igreja pessoas prontas para morrerem por Cristo e pessoas que estão abandonando o caminho da verdade. Por isso, cremos que cada Igreja tem representatividade em todos os períodos da história da Igreja, inclusive hoje.
Jesus Cristo, ao andar por entre as Igrejas, diagnostica os males que estão afetando e atingindo as Igrejas. Que males são esses? Jesus detectou:
- Esfriamento na Igreja de Éfeso;
- Perseguição da Igreja de Esmirna;
- Heresias na Igreja de Pérgamo;
- Imoralidade na Igreja de Tiatira;
- Presunção espiritual na Igreja de Sardes; e
- Apatia na Igreja de Laodicéia.
Os efésios se mostraram fortes em doutrina e fracos em amor. Os irmãos de Esmirna foram materialmente pobres e espiritualmente ricos. A Igreja de Pérgamo resistiu às perseguições, mas tolerava a falsa doutrina de Balaão. A de Tiatira era uma Igreja muito ativa, mas que não tirou a má influência de uma mulher imoral e idólatra. Entre a Igreja quase morta em Sardes e a congregação morna em Laodicéia, encontravam-se os irmãos perseverantes e fiéis em Filadélfia. Jesus elogiava as virtudes e corrigia os problemas detectados.
Olhando para estas sete Igrejas, podemos notar que duas Igrejas recebem apenas elogios do Senhor Jesus, que são as de Esmirna e Filadélfia. Não há contra elas nenhuma palavra de censura. Quatro Igrejas vão receber elogios e também censuras de Jesus: Éfeso, Pérgamo, Tiatira e Sardes. E tem uma Igreja que recebe somente censura de Jesus, a Igreja de Laodicéia. Não há nenhum elogio àquela Igreja.
As divisões destas quatro cartas estão sempre em quatro aspectos: Apresentação de Jesus, apreciação de Jesus, reprovação de Jesus e promessas feitas por Jesus. Desta forma vamos analisar estas sete cartas. Porém, antes de estudar as cartas, vamos falar sobre alguns aspectos importantes do livro de Apocalipse e, principalmente, sobre o Autor das cartas: Jesus Cristo.

LIÇÃO I – APOCALIPSE: REVELAÇÃO DOS PROPÓSITOS FINAIS DE DEUS PARA A IGREJA E SEUS INIMIGOS

O livro de Apocalipse fala do plano de Deus na história da humanidade. Já vimos que os três primeiros capítulos são direcionados especificamente para as sete Igrejas da Ásia. A partir do capítulo 4 deste livro há uma perseguição implacável do mundo contra a Igreja e a partir do capítulo 8, o juízo de Deus vem sobre o mundo como trombetas de avisos solenes por causa da perseguição deste mundo contra a sua Igreja.  Mais tarde, as taças da ira de Deus caem sobre o mundo que já estará maduro para o seu juízo. Por esta razão, para conforto e fortalecimento da Igreja, é de suma importância estudar a mensagem que Jesus manda às Igrejas.

1 – O teor da revelação de Apocalipse

O livro de Apocalipse revela o plano de Jesus Cristo para a sua Igreja

1  Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer ...

Não é exagero afirmar que o livro de Apocalipse seja um dos livros da Bíblia mais desconhecidos pelos cristãos. Isso se deve, talvez, por alguns preconceitos. Alguns acham este livro difícil demais para entender, outros o acham muito misterioso cheio de enigmas. Mas a palavra “apocalipse” significa revelação. Isso significa que Jesus Cristo levantou a ponta do véu para mostrar com clareza o que estava escondido. Neste livro Deus levanta as cortinas da história e revela a grande vitória de Jesus Cristo e da sua Igreja contra todas as hostes do mal que conspiram contra ela.
Então, o livro de Apocalipse não esconde, ele revela este plano de Deus, apesar desta revelação vir através de símbolos e enigmas, pois encontramos em Apocalipse as figuras dos sete candeeiros, dos sete selos, das sete trombetas e das sete taças. Encontramos também as figuras de um Cordeiro, uma besta e de uma mulher assentada sobre sete montes. São símbolos que não podem ser literalizados e que revelam grandes verdades neles representados.
Podemos dizer que Apocalipse tem tudo a ver com as parábolas de Jesus. Elas revelam verdades importantes aos filhos sobre o Reino de Deus e, ao mesmo tempo, ocultam estas verdades àqueles que sãos hostis a este Reino.
Outro preconceito que envolve o livro de Apocalipse é o fato de alguns acharem este livro cheio de catástrofes. Filmes e reportagens com temas apocalípticos fazem as pessoas relacionarem tragédias com este livro. Mas Apocalipse não fala de tragédias, ele fala de um plano glorioso que Deus traçou e que Deus está levando a efeito. Apocalipse fala de uma vitória planejada, executada programadamente por Deus por meio de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus e da sua Igreja. Portanto, este livro não é tragédia, mas é vitória! É o triunfo do Cordeiro de Deus e de sua Igreja! Por essa razão este livro deveria ser mais lido nas igrejas. Nele o Senhor Jesus diz:

3  Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo.

No mundo como hoje, com tantas confusões, tantos desencontros, tantos desacertos, tantos desentendimentos, com o mal prevalecendo de uma maneira tão intensa, tudo isso nos leva a questionar quem está governando o mundo hoje, Deus ou o diabo? Lendo o livro de Apocalipse você vai entender que este é o livro da Soberania de Deus. Este livro registra a palavra trono 47 das 67 vezes que ela aparece na Bíblia. Este livro é o livro do Trono de Deus. Ele revela quem está assentado no Trono e que Deus está no controle da História, da Igreja e da sua vida.
Apocalipse é o livro que vai lhe dizer o quanto que Deus conhece você e as suas aflições, dizer que Deus enxuga as suas lágrimas e escuta as suas orações, dizer que Deus te faz triunfar mesmo que você sofra um martírio, dizer que Deus, ao chamá-lo para a eternidade, lhe chamará de bem-aventurado, pois a Bíblia diz:

13  Então, ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham (Ap 14.13).

Apocalipse é o livro que nos diz que Deus está no Trono e o Cordeiro está com o livro na mão e que vai discernir os destinos e os rumos da História. Então, estudar este livro é algo magnífico. Estudar Apocalipse é altamente consolador porque ele relata a vitória final da Igreja sobre seus grandes inimigos através do poder do Cordeiro de Deus que está assentado no Trono.

2 – O intermediário da revelação: João, o discípulo amado

1  ... e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João,
2  o qual atestou a palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo, quanto a tudo o que viu.

Apocalipse foi escrito pelo Apóstolo João durante o governo de Domiciano, por volta do ano 90 a 96. Domiciano foi chamado de II Nero, sendo o imperador romano que arrogou para si o título de senhor e deus e que abre contra a Igreja uma perseguição brutal e sangrenta, período em que João, já idoso, é deportado para a ilha de Patmos. Deus, então, aparece a ele nesta ilha. Revela-se a ele através de Seu Filho em uma manifestação de glória e manda uma mensagem às igrejas da Ásia. Quando chegamos ao capítulo 4 deste livro, João recebe uma mensagem:

1  Depois destas coisas, olhei, e eis não somente uma porta aberta no céu, como também a primeira voz que ouvi, como de trombeta ao falar comigo, dizendo: Sobe para aqui, e te mostrarei o que deve acontecer depois destas coisas (Ap 4.1).

Deus abre o cenário e mostra o tempo do fim ao seu servo. Com isso aprendemos uma grande lição: Deus transforma nossas tragédias em triunfo! João foi deportado para a ilha de Patmos para trabalhos forçados, para isolá-lo da Igreja e ele era naquela época pastor da igreja de Éfeso. Este homem idoso fica sozinho em uma ilha, local dos exilados políticos dos imperadores, recebendo maus tratos, com escassez de pão e trabalhos forçados. Quando tudo parece uma tragédia para a Igreja pelo fato do único representante apostólico direto ainda vivo ser mandado para um exílio, Deus abre a porta do céu e lhe diz: sobe pra cá.
Por isso, quando você sentir que está em um beco sem saída, lembra que Deus pode lhe abrir a porta do céu. Quando você está em uma situação em que não vê nenhum escape, nenhuma saída pense que Deus pode abrir uma porta surpreendente e despertar um novo horizonte na sua vida.
Quando um crente é derrotado pelo diabo sendo preso, ele o vence preferindo a própria morte a negar ao seu Senhor, e nesta morte ele vence ao diabo e seus aliados. Mesmo martirizado o cristão é vencedor. Um crente fiel ao Senhor Jesus é invencível porque ele triunfa mesmo morrendo.
Em um tempo em que a Igreja estava sendo altamente perseguida aprouve a Deus que João escrevesse estas verdades em símbolos para que a Igreja pudesse entender com clareza esta mensagem e que os infiéis nada pudessem entender dela.

3 – A felicidade reservada aos destinatários da revelação

3  Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo.

Os três primeiros capítulos de Apocalipse falam sobre os sete candeeiros, ou as sete Igrejas. Tudo gira em torno destas sete Igrejas, como Jesus está no meio delas, como Jesus as conhece, como Jesus as sonda, como Jesus as exorta, como Jesus as corrige, como Jesus as consola e como Jesus as encoraja a serem fiel.
A Palavra de Deus diz que aqueles que são fieis aos mandamentos de Deus recebem promessas especiais de Deus: A felicidade. Desta forma a felicidade é resultado da obediência a Deus. Nenhum cristão pode ser feliz sendo infiel a Deus, nenhum cristão pode construir sua felicidade com os alicerces da rebeldia.
O cristão que é infiel a Deus, não dando ouvidos aos seus mandamentos, colhe infortúnio, tragédias e angústias porque segue pela estrada escorregadia da desobediência, se envolve com amizades perniciosas e frequenta lugares perigosos. Nesta situação muitos cristãos se perdem e se desesperam e tornam-se pessoas desgostosas da vida porque tapam os ouvidos para não escutarem a voz de Deus.
Cristão obediente é cristão feliz. Cristão que obedece a Deus é cristão que experimenta a verdadeira felicidade. A felicidade está no banquete da obediência e não nas mesas da rebeldia.

1  Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos!
2  Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás, e tudo te irá bem (Sl 128.1,2).

O povo de Israel tinha grandes promessas de felicidade e prosperidade resultantes de sua fidelidade a Deus. Deus sempre encorajou seu povo a lhe ser fiel para que as nações vissem que o Senhor era o único Deus. Se Israel tivesse sido fiel e tivesse ouvido ao seu Deus teria evitado em sua história muitas tragédias e ele teria sido testemunha viva para as nações de um Deus grandioso, glorioso, soberano, que tem ouvidos para ouvir e responde quando lhe procuram.
Para este mesmo fim existe a Igreja. Jesus Cristo é conhecido no mundo através da sua Igreja. A Igreja é o corpo de Cristo na terra. O mundo conhece a Cristo quando vê Cristo na Igreja. A Igreja revela Cristo ao mundo.
Quando João estava na ilha de Patmos, ele recebe uma visão grandiosa de Cristo glorificado. Ele escuta uma voz vinda de cima como uma voz de trombeta. Quando se virou para ver quem falava com ele, viu sete candeeiros de ouro, ou seja, quando ele se volta, não vê Cristo, ele vê a Igreja e no meio da Igreja aquele que havia sido morto, mas está vivo pelos séculos dos séculos.
Ninguém pode ver Cristo fora da Igreja. Cristo se dá a conhecer no meio da Igreja e não à parte da Igreja. Mas para que isso aconteça a Igreja precisa ser fiel a Deus. Precisa escutar a voz de Deus. Por isso é difícil concordar com aqueles que dizem: quero Cristo, mas não a Igreja. Não podemos separar Cristo da Igreja, assim como não podemos separar a cabeça do corpo.
Ninguém pode ser salvo sem fazer parte da noiva, do corpo de Cristo, porque todo aquele que é salvo, regenerado, batizado pelo Espírito Santo, ele é enxertado no corpo de Cristo. Não pode haver salvação fora da Igreja do Deus vivo. É óbvio que não estamos falando da igreja organizacional, mas da Igreja Universal de Cristo.
A Igreja precisa estar atenta a estas verdades porque o estudo das sete cartas vai nos mostrar que dentro da igreja denominacional há pessoas salvas e não salvas, que dentro dela há uma igreja viva, mas há também uma sinagoga de satanás, há pessoas fiéis, mas há também aqueles que seguem a doutrina de Balaão, que se prostitui e nega sua fidelidade a Cristo.
Não podemos confundir religiosidade com conversão e nem podemos dormir o sono da morte, porque possa ser que sejamos mortos como a Igreja de Sardes, ou podemos ser vomitados como a Igreja de Laodicéia. O estudo destas cartas vai nos encorajar para uma vida de fidelidade.

Conclusão

O livro de Apocalipse visa encorajar a Igreja em tempos difíceis. Para uma Igreja perseguida, torturada, acuada, profundamente atacada pelo mundo e pelas hostes do mal, era necessária uma mensagem vinda diretamente de Deus para que entendessem que a vida desta Igreja está nas mãos de Seu Senhor e que a própria história da humanidade está nas mãos de Seu Senhor. Este livro deixa evidente a volta de Cristo para buscar a Sua Igreja. Deixa claro que não há meio termo, ou você está do lado de Cristo, da sua Igreja, ou você está do lado da besta, do falso profeta, da grande meretriz. Apocalipse afirma que você estará diante do Trono de Cristo e naquele dia poderá receber as benditas palavras: “vinde benditos de meu Pai, para o Reino que vos tenho preparado”, ou então ouvirá: “apartai-vos de mim, malditos para o fogo eterno”.

Luiz Lobianco
luizlobianco@hotmail.com
Bibliografia principal: Rev. Hernandes Dias Lopes

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