11 Vi um grande trono
branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu,
e não se achou lugar para eles.
12 Vi também os mortos, os
grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros.
Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados,
segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros.
13 Deu o mar os mortos que
nele estavam. A morte e o além entregaram os mortos que neles havia. E foram
julgados, um por um, segundo as suas obras.
14 Então, a morte e o
inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o
lago de fogo.
15
E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado
para dentro do lago de fogo (Ap 20.11-15).
Introdução
A Bíblia relata várias cenas em que
Deus julga. Muitas delas apresentadas em forma de parábola ou de linguagem
profética, empregando elementos simbólicos para comunicar verdades importantes
sobre a justiça de Deus. Algumas dessas cenas prevêem julgamento específico de
indivíduos ou de povos e nações. Outras ensinam os princípios da justiça
divina, sem falar necessariamente de algum julgamento específico. Todas elas
prefiguram o julgamento final, um conceito claramente afirmado nas escrituras e
ensina como a justiça de Deus será aplicada a todos no Juízo Final.
O julgamento final revelará duas
classes de pessoas: justos e injustos; ovelhas e cabritos; bons e maus.
Revelará também dois destinos: vida eterna e castigo eterno; reino de Deus e
fogo eterno preparado para o diabo e os seus anjos; céu e inferno. Como será
este julgamento?
1
– O Juiz do Juízo Final
Vamos começar a falar do Juiz. Como
será o Juiz do Juízo Final de Deus? Como você pensa que se comportará diante
deste tribunal? Às vezes achamos que lá daremos um jeito, que vamos conseguir
nos defender, argumentar com aquele que está assentado no Trono. Achamos que lá
será como aqui, dá-se um jeitinho brasileiro de última hora. A Bíblia apresenta
o Supremo Juiz assentado no Trono:
11
Vi um grande trono branco e
aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não
se achou lugar para eles.
Mostra também a dimensão da grandeza
do Supremo Juiz:
11
Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu,
e não se achou lugar para eles.
A glória do Supremo Juiz é
incomparável. O trono representa domínio e o branco a santidade. O Julgamento
do Grande Trono Branco é o julgamento final antes que os perdidos sejam
lançados ao lago de fogo, lugar de eterna punição aos ímpios e incrédulos. Este
lugar é vulgarmente conhecido como inferno. E ao homem resta somente uma oportunidade de decisão:
27
E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo (Hb 9.27).
2
– A natureza do julgamento final de Deus
12
Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do
trono...
O Juízo Final não será espiritual e
invisível, mas um evento exterior e visível. Também não será um processo
contínuo como a Providencia de Deus na História, mas tem um dia determinado
para começar e terminará quando todos forem julgados.
O fato de que haverá um julgamento
final para todos os homens, crentes e não crentes, é claramente confirmado em
muitas passagens da Escritura. Cada pessoa, um dia, estará de pé perante Cristo
e será julgada por seus atos.
10
Porque importa que todos nós compareçamos
perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o
mal que tiver feito por meio do corpo (2 Co 5.10).
12
e a ti, Senhor, pertence a graça, pois
a cada um retribuis segundo as suas obras (Sl 62.12).
23
... e todas as igrejas conhecerão que eu sou aquele que sonda mentes e
corações, e vos darei a cada um segundo
as vossas obras )Ap 2.23).
Apesar de ser muito claro que o
Julgamento do Grande Trono Branco é o julgamento final de Cristo, há muita
discordância a respeito de como isto se relaciona com os outros julgamentos
mencionados na Bíblia, e a respeito de quem exatamente será julgado no
Julgamento do Grande Trono Branco.
Muitos acreditam que as Escrituras
revelam três diferentes julgamentos que virão. O primeiro será o julgamento dos
“cabritos e das ovelhas” ou um “julgamento das nações”, como visto em Mateus.
31 Quando vier o Filho do
Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono
da sua glória;
32 e todas as nações serão
reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa
dos cabritos as ovelhas;
33 e porá as ovelhas à sua
direita, mas os cabritos, à esquerda;
34 então, dirá o Rei aos
que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino
que vos está preparado desde a fundação do mundo.
41
Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos
de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos (Mt
25.31-34,41).
Os que crêem assim dizem que este
julgamento ocorrerá após o período da tribulação, mas antes do milênio, e que
servirá para determinar quem entrará no reino milenar.
O segundo é um julgamento das obras
dos crentes, ao qual freqüentemente se refere como o “Grande Tribunal de
Cristo”, no qual os cristãos receberão graus de recompensas por seus feitos ou
serviços a Deus.
10 Porque importa que todos nós compareçamos
perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal
que tiver feito por meio do corpo (2 Co 5.10).
O terceiro é o julgamento do “grande
Trono Branco” de nosso texto básico, ao final do milênio, em que será o
julgamento dos incrédulos, no qual serão julgados de acordo com suas obras e
sentenciados à punição eterna no lago de fogo.
Mas cremos firmemente que todos estes
três julgamentos são o mesmo julgamento final, não três julgamentos separados,
pois o julgamento do “Grande Trono Branco” em Apocalipse será o tempo em que
tanto crentes quanto incrédulos serão da mesma forma julgados. Aqueles cujos
nomes são achados no “livro da vida” serão julgados por suas obras para que se
determinem os galardões que receberão; e aqueles cujos nomes não estiverem no
“livro da vida” serão julgados de acordo com suas obras para que se determine o
grau de punição que receberão no lago de fogo.
A prova de que os outros dois
julgamentos mencionados é outra descrição do que acontece no julgamento do
“Grande Trono Branco” é que eles mostram o fato de que o resultado deste
julgamento é o mesmo que é visto após o julgamento do “Grande Trono Branco em
Apocalipse. Em Mateus as “ovelhas” (que são os crentes) entram na vida eterna
enquanto os “cabritos” (que são os incrédulos) são lançados na “punição eterna”.
E em Coríntios todos receberão pelo bem ou o mal que tiverem praticado.
Qualquer que seja a sua visão de
julgamento do Juízo Final de Deus é importante que não se perca de vista três
fatos muito importantes em relação ele.
A
– Jesus Cristo será o Juiz.
27 E lhe deu autoridade para julgar, porque é o Filho do Homem.
28 Não vos maravilheis
disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua
voz e sairão:
29
os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que
tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo (Jo 5.27-29).
B
– Todos os incrédulos serão julgados por Cristo e eles serão punidos de acordo
com as obras que praticaram.
A Bíblia é muito clara ao dizer que o
incrédulo está armazenando “ira para ti no dia da ira e da manifestação do
juízo de Deus”, e que Deus “recompensará cada um segundo as suas obras”.
5 Mas, segundo a tua dureza
e coração impenitente, acumulas contra
ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus,
6 que retribuirá a cada um segundo o seu procedimento:
7 a vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, procuram
glória, honra e incorruptibilidade;
8
mas ira e indignação aos
facciosos, que desobedecem à verdade e obedecem à injustiça. (Rm 2.5-11).
C
- Todos os crentes também serão julgados por Cristo
Mas uma vez que a justiça de Cristo a
eles foi imputada e seus nomes estão escritos no “livro da vida”, eles serão
galardoados de acordo com as obras que fizeram.
10
Tu, porém, por que julgas teu irmão? E tu, por que desprezas o teu? Pois todos compareceremos perante o
tribunal de Deus.
11
Como está escrito: Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se
dobrará todo joelho, e toda língua dará louvores a Deus.
12 Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus (Rm14.10-12).
Sem dúvidas a Bíblia é bastante clara
ao dizer que todos, crentes e não crentes, de igual modo irão, um dia,
comparecer perante Cristo para serem julgados. Mas a boa notícia para o crente
é que nosso julgamento não será para determinar se seremos ou não lançados no
lago de fogo, porque isto já terá sido estabelecido uma vez que cremos no Evangelho
e nos tornamos “filhos de Deus”. Aqueles que verdadeiramente são salvos
receberam o beneficio da grande troca na qual nossos pecados são creditados a
Cristo e Sua Justiça é a nós imputada.
3
– O critério do Juízo Final
Qual será o critério de Deus em seu
julgamento final? Como serão as provas apresentadas contra o réu? Os registros
do livro de Deus!
12
Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do
trono. Então, se abriram livros.
Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados,
segundo as suas obras, conforme o que se
achava escrito nos livros.
Os livros que forem abertos contêm
registros dos feitos de todos, bons ou maus, porque Deus sabe tudo o que já foi
dito, feito ou mesmo pensado; e Ele recompensará ou punirá cada qual
adequadamente.
No Juízo Final é aberto também outro
livro, que é o “livro da vida”. Este é o livro que determina se uma pessoa
herdará vida eterna com Deus ou receberá punição eterna no lago do fogo.
15
E, se alguém não foi achado
inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.
Mesmo sendo os crentes responsáveis
por seus atos, eles são perdoados em Cristo e seus nomes são escritos no “livro
da vida desde a fundação do mundo”.
8 ... E aqueles que habitam sobre
a terra, cujos nomes não foram escritos
no Livro da Vida desde a fundação do mundo, se admirarão, vendo a besta que
era e não é, mas aparecerá Ap 17.8).
O Juízo Final será a hora da verdade. Revelações
importantes serão feitas. A situação do homem nos leva ao desespero quando
pensamos no julgamento de Deus no dia do juízo. A Bíblia diz que você e eu
vamos ter que comparecer um dia perante o tribunal de Deus para dar conta da
nossa vida a Ele. Isso significa que um dia, você vai ter que comparecer diante
do Juiz Supremo, do Juiz de vivos e de mortos. Neste dia os livros serão
abertos e você vai ter que dar conta da sua vida a Deus. Como será esse
julgamento? No dia do juízo, quando os livros de Deus serão abertos e começar o
processo de seu julgamento, você vai ser julgado pelas suas palavras; porque
nós seremos julgados por todas as palavras frívolas que proferimos. Quantas
dessas palavras você nem lembra mais, quantas delas você tem vergonha só de
relembrá-las. Quantas palavras amargas, quantas palavras duras, quantas
palavras torpes, quantas palavras que atearam fogo e provocaram guerras,
quantas palavras que trouxeram morte em vez de vida, guerra em vez de paz,
choro ao invés de consolo. Você pode não se lembrar mais delas, mas elas estão
registradas e no dia do juízo nós vamos ter que dar conta a Deus de todas elas.
Não é somente de nossa palavras que
vamos prestar contas um dia, Diz a Bíblia que você também será julgado pelas
suas ações. Aquilo que você fez que seu pai não viu, que sua mãe não viu, que
seu marido não viu, que sua esposa não viu, que seus filhos não viram, que sua
igreja não viu, que seus amigos não viram, que seu pastor não viu, que o braço
da justiça não viu, que você conseguiu esconder debaixo do tapete e que você
fez por detrás da cortina. Todas elas estão registradas nos registros de Deus.
Além de nossas ações, a Bíblia também
afirma que no dia do juízo você vai ser julgado pelas suas omissões, por aquilo
que você deixou de fazer. Quando Jesus voltar cheio de glória e assentar-se no
Seu Trono de glória, Ele vai separar as nações e vai dizer ao que estiverem à
sua esquerda:
41 Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o
fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos (Mt 25.41).
O que estas pessoas fizeram de tão
terrível para irem ao lago de fogo? Sabe o que elas fizeram? Não fizeram nada,
elas só deixaram de fazer. Jesus complementa dizendo:
42 Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
43
sendo forasteiro, não me
hospedastes; estando nu, não me
vestistes; achando-me enfermo e preso, não
fostes ver-me (Mt 25.42,43).
Ou seja, você pode estar em sua casa,
não falando mal de ninguém, não fazendo mal para ninguém e cometendo o terrível
pecado de omissão. Está vendo como a situação do homem é desesperadora? Uma
situação de condenação sem sombra de dúvida.
E tem mais, pois a Bíblia ainda diz
que no dia do juízo, Deus vai julgar os segredos do nosso coração. Sabe o que
isso significa? Que Deus vai julgar os nossos pensamentos, os nossos desejos e
as nossas intenções. Nenhum tribunal da terra, por mais nobre que seja, jamais
terá competência de julgar foro íntimo. Escapa ao controle de qualquer tribunal
humano julgar foro íntimo. Pois o tribunal de Deus julgará foro íntimo. Deus
julgará aos desejos de nosso coração, aquilo que guardamos a sete chaves,
aquilo que guardamos na gaveta de nossa memória e guardamos lá em secreto, Deus
abrirá estas gavetas, Deus abrirá os armários da nossa consciência e Deus
exporá aquilo que esteve sempre guardado dentro de nós sem jamais ser
compartilhado ao amigo mais íntimo.
Que situação de miséria a do homem! O
Apóstolo Paulo, quando meditava sobre estas coisas em Romanos, chegou à
conclusão de seu estado injustificável por causa do pecado. Chegou a esta
conclusão depois de meditar sobre os dez mandamentos, principalmente no décimo
mandamento. Isso porque os nove primeiros mandamentos tratam de pecados
objetivos, que qualquer tribunal da terra pode acompanhar, legislar e julgar,
mas o décimo mandamento é subjetivo: Não
cobiçaras. É íntimo! É do coração! Ninguém pode investigar! Mas Deus
investiga! Quando Paulo refletiu sobre o décimo mandamento disse:
24 Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?
(Rm 7.24).
Esta é a real situação do homem:
totalmente perdido! Talvez, você esteja pensando que tudo isso é um exagero.
Talvez, você esteja pensando que não é tão pecador assim, que a coisa não é tão
feia assim. Hernandes Dias Lopes exemplica isso muito bem. Imagine que você
seja uma pessoa muito boa, até acima da média, melhor que muitas pessoas. Que
consiga, durante o dia, não pecar nenhuma vez por palavras, nem por obras e nem
por omissão, mas apenas na área do pensamento. Segundo os psicólogos, passa
pela nossa mente, cerca de dez mil pensamentos por dia. Suponhamos que você
tenha apenas um pensamento pecaminoso por dia. Teria, então, 9999 pensamentos
bons. Seria quase um anjo ambulante. Mas, se você tiver cometido apenas um
pensamento pecaminoso por dia, no final do mês você teria cometido 30 pecados.
No final de um ano já teria cometido 360 pecados. Se você estiver hoje com 30
anos, você já teria cometido cerca de 10.800 pecados. Agora, pensa em um réu
que chega diante do tribunal, assentado na cadeira de réu e o advogado de
acusação e o promotor provarem pelos autos do processo que aquele réu cometeu
cerca de 10.800 violações da lei, qual será a situação desse réu? Inegavelmente
culpado!
Você não precisa ter 10.800 pecados
para deixar de ir para o céu não, se você tiver um pecado só já não pode entrar
no céu. Sabe por quê? Porque no céu só entra pessoa perfeita. Se você não é
perfeito, você não pode entrar no céu, porque no céu não pode entrar pecado, se
entrar pecado no céu, o céu não é mais céu.
Talvez, você ainda esteja dizendo:
dá-se um jeito. É verdade que aqui na terra se dá um jeito na justiça, pois se
compra juiz, se suborna testemunha, se corrompe o tribunal, mas quem poderá
subornar O Supremo Juiz de vivos e de mortos? Quem poderá subornar o Tribunal
de Deus?
3 Não me arrastes com os
ímpios, com os que praticam a iniqüidade; os quais falam de paz ao seu próximo,
porém no coração têm perversidade.
4 Paga-lhes segundo as suas obras, segundo a malícia dos seus atos;
dá-lhes conforme a obra de suas mãos, retribui-lhes o que merecem.
5
E, visto que não atentam para os feitos do SENHOR, nem para o que as
suas mãos fazem, ele os derribará e não os reedificará (Sl 28.3-5).
No Juízo Final é assim que Jesus
julgará: Os mortos pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as
suas obras e que o nome de qualquer um que não for achado no livro da vida,
este será lançado no lago de fogo. Com isso podemos ter certeza de que no
julgamento final será aplicada a Justiça de Deus.
Conclusão
A história de dois amigos ilustra a
atitude correta que devemos ter em relação à volta do Senhor para o julgamento
final. Eram dois jovens amigos. Um deles estudou e se tornou um brilhante
advogado. O outro enveredou-se pelo caminho do crime. Eles se encontraram certo
dia e o advogado ofereceu os seus serviços para ajudar o amigo a acertar suas
contas com a lei. Essa oferta foi recusada, pois o criminoso apostava na
impunidade. Por fim, foi preso e levado ao tribunal para que fosse julgado. Lá
encontrou de novo o amigo e dirigiu-se a ele para aceitar a oferta feita há
algum tempo. O amigo respondeu: Agora é tarde. Naquele tempo eu era advogado.
Agora sou juiz e vou julgar e sentenciar você.
Enquanto estamos peregrinando em
direção ao nosso lar definitivo, somos encorajados por exemplos como o de Paulo
que combateu o bom combate, completou a carreira, guardou a fé e aguardava a
coroa da justiça que o Senhor, justo Juiz, concede não só a ele, mas a todos os
que amam a sua vinda.
Luiz Lobianco
luizlobianco@hotmail.com
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