Para Refletir

Há momentos na vida difíceis de serem suportados, em que a única vontade que sentimos é de chorar, pois parecem arruinar para sempre nossa vida. Quando um destes momentos chegar, lembre-se que ainda não chegou o fim, que a sua história ainda não acabou e que ainda há esperança. Corrie Ten Boom disse: "não há abismo tão profundo que o amor de Deus não seja ainda mais profundo". Este amor você encontra aqui, um lugar de esperança, consolo e paz, e aqui encontrará a oportunidade de conhecer a verdadeira vida, uma vida abundante com Cristo.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

LIÇÃO XII – O JUÍZO FINAL DE DEUS


11  Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.
12  Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros.
13  Deu o mar os mortos que nele estavam. A morte e o além entregaram os mortos que neles havia. E foram julgados, um por um, segundo as suas obras.
14  Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.
15  E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo (Ap 20.11-15).
Introdução
A Bíblia relata várias cenas em que Deus julga. Muitas delas apresentadas em forma de parábola ou de linguagem profética, empregando elementos simbólicos para comunicar verdades importantes sobre a justiça de Deus. Algumas dessas cenas prevêem julgamento específico de indivíduos ou de povos e nações. Outras ensinam os princípios da justiça divina, sem falar necessariamente de algum julgamento específico. Todas elas prefiguram o julgamento final, um conceito claramente afirmado nas escrituras e ensina como a justiça de Deus será aplicada a todos no Juízo Final.
O julgamento final revelará duas classes de pessoas: justos e injustos; ovelhas e cabritos; bons e maus. Revelará também dois destinos: vida eterna e castigo eterno; reino de Deus e fogo eterno preparado para o diabo e os seus anjos; céu e inferno. Como será este julgamento?
1 – O Juiz do Juízo Final
Vamos começar a falar do Juiz. Como será o Juiz do Juízo Final de Deus? Como você pensa que se comportará diante deste tribunal? Às vezes achamos que lá daremos um jeito, que vamos conseguir nos defender, argumentar com aquele que está assentado no Trono. Achamos que lá será como aqui, dá-se um jeitinho brasileiro de última hora. A Bíblia apresenta o Supremo Juiz assentado no Trono:
11  Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.
Mostra também a dimensão da grandeza do Supremo Juiz:
11  Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.
A glória do Supremo Juiz é incomparável. O trono representa domínio e o branco a santidade. O Julgamento do Grande Trono Branco é o julgamento final antes que os perdidos sejam lançados ao lago de fogo, lugar de eterna punição aos ímpios e incrédulos. Este lugar é vulgarmente conhecido como inferno. E ao homem resta somente uma oportunidade de decisão:
 27  E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo (Hb 9.27).
2 – A natureza do julgamento final de Deus
12  Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono...
O Juízo Final não será espiritual e invisível, mas um evento exterior e visível. Também não será um processo contínuo como a Providencia de Deus na História, mas tem um dia determinado para começar e terminará quando todos forem julgados.
O fato de que haverá um julgamento final para todos os homens, crentes e não crentes, é claramente confirmado em muitas passagens da Escritura. Cada pessoa, um dia, estará de pé perante Cristo e será julgada por seus atos.
10  Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo (2 Co 5.10).
12  e a ti, Senhor, pertence a graça, pois a cada um retribuis segundo as suas obras (Sl 62.12).
23  ... e todas as igrejas conhecerão que eu sou aquele que sonda mentes e corações, e vos darei a cada um segundo as vossas obras )Ap 2.23).
Apesar de ser muito claro que o Julgamento do Grande Trono Branco é o julgamento final de Cristo, há muita discordância a respeito de como isto se relaciona com os outros julgamentos mencionados na Bíblia, e a respeito de quem exatamente será julgado no Julgamento do Grande Trono Branco.
Muitos acreditam que as Escrituras revelam três diferentes julgamentos que virão. O primeiro será o julgamento dos “cabritos e das ovelhas” ou um “julgamento das nações”, como visto em Mateus.
31  Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória;
32  e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas;
33  e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda;
34  então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.
41  Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos (Mt 25.31-34,41).
Os que crêem assim dizem que este julgamento ocorrerá após o período da tribulação, mas antes do milênio, e que servirá para determinar quem entrará no reino milenar.
O segundo é um julgamento das obras dos crentes, ao qual freqüentemente se refere como o “Grande Tribunal de Cristo”, no qual os cristãos receberão graus de recompensas por seus feitos ou serviços a Deus.
10  Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo (2 Co 5.10).
O terceiro é o julgamento do “grande Trono Branco” de nosso texto básico, ao final do milênio, em que será o julgamento dos incrédulos, no qual serão julgados de acordo com suas obras e sentenciados à punição eterna no lago de fogo.
Mas cremos firmemente que todos estes três julgamentos são o mesmo julgamento final, não três julgamentos separados, pois o julgamento do “Grande Trono Branco” em Apocalipse será o tempo em que tanto crentes quanto incrédulos serão da mesma forma julgados. Aqueles cujos nomes são achados no “livro da vida” serão julgados por suas obras para que se determinem os galardões que receberão; e aqueles cujos nomes não estiverem no “livro da vida” serão julgados de acordo com suas obras para que se determine o grau de punição que receberão no lago de fogo.
A prova de que os outros dois julgamentos mencionados é outra descrição do que acontece no julgamento do “Grande Trono Branco” é que eles mostram o fato de que o resultado deste julgamento é o mesmo que é visto após o julgamento do “Grande Trono Branco em Apocalipse. Em Mateus as “ovelhas” (que são os crentes) entram na vida eterna enquanto os “cabritos” (que são os incrédulos) são lançados na “punição eterna”. E em Coríntios todos receberão pelo bem ou o mal que tiverem praticado.
Qualquer que seja a sua visão de julgamento do Juízo Final de Deus é importante que não se perca de vista três fatos muito importantes em relação ele.
A – Jesus Cristo será o Juiz.
27  E lhe deu autoridade para julgar, porque é o Filho do Homem.
28  Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão:
29  os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo (Jo 5.27-29).
B – Todos os incrédulos serão julgados por Cristo e eles serão punidos de acordo com as obras que praticaram.
A Bíblia é muito clara ao dizer que o incrédulo está armazenando “ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus”, e que Deus “recompensará cada um segundo as suas obras”.
5  Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus,
6  que retribuirá a cada um segundo o seu procedimento:
a vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade;
mas ira e indignação aos facciosos, que desobedecem à verdade e obedecem à injustiça. (Rm 2.5-11).
C - Todos os crentes também serão julgados por Cristo
Mas uma vez que a justiça de Cristo a eles foi imputada e seus nomes estão escritos no “livro da vida”, eles serão galardoados de acordo com as obras que fizeram.
10  Tu, porém, por que julgas teu irmão? E tu, por que desprezas o teu? Pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus.
11  Como está escrito: Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se dobrará todo joelho, e toda língua dará louvores a Deus.
12  Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus (Rm14.10-12).
Sem dúvidas a Bíblia é bastante clara ao dizer que todos, crentes e não crentes, de igual modo irão, um dia, comparecer perante Cristo para serem julgados. Mas a boa notícia para o crente é que nosso julgamento não será para determinar se seremos ou não lançados no lago de fogo, porque isto já terá sido estabelecido uma vez que cremos no Evangelho e nos tornamos “filhos de Deus”. Aqueles que verdadeiramente são salvos receberam o beneficio da grande troca na qual nossos pecados são creditados a Cristo e Sua Justiça é a nós imputada.
3 – O critério do Juízo Final
Qual será o critério de Deus em seu julgamento final? Como serão as provas apresentadas contra o réu? Os registros do livro de Deus!
12  Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros.
Os livros que forem abertos contêm registros dos feitos de todos, bons ou maus, porque Deus sabe tudo o que já foi dito, feito ou mesmo pensado; e Ele recompensará ou punirá cada qual adequadamente.
No Juízo Final é aberto também outro livro, que é o “livro da vida”. Este é o livro que determina se uma pessoa herdará vida eterna com Deus ou receberá punição eterna no lago do fogo.
15  E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.
Mesmo sendo os crentes responsáveis por seus atos, eles são perdoados em Cristo e seus nomes são escritos no “livro da vida desde a fundação do mundo”.
8 ... E aqueles que habitam sobre a terra, cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida desde a fundação do mundo, se admirarão, vendo a besta que era e não é, mas aparecerá Ap 17.8).
O Juízo Final será a hora da verdade. Revelações importantes serão feitas. A situação do homem nos leva ao desespero quando pensamos no julgamento de Deus no dia do juízo. A Bíblia diz que você e eu vamos ter que comparecer um dia perante o tribunal de Deus para dar conta da nossa vida a Ele. Isso significa que um dia, você vai ter que comparecer diante do Juiz Supremo, do Juiz de vivos e de mortos. Neste dia os livros serão abertos e você vai ter que dar conta da sua vida a Deus. Como será esse julgamento? No dia do juízo, quando os livros de Deus serão abertos e começar o processo de seu julgamento, você vai ser julgado pelas suas palavras; porque nós seremos julgados por todas as palavras frívolas que proferimos. Quantas dessas palavras você nem lembra mais, quantas delas você tem vergonha só de relembrá-las. Quantas palavras amargas, quantas palavras duras, quantas palavras torpes, quantas palavras que atearam fogo e provocaram guerras, quantas palavras que trouxeram morte em vez de vida, guerra em vez de paz, choro ao invés de consolo. Você pode não se lembrar mais delas, mas elas estão registradas e no dia do juízo nós vamos ter que dar conta a Deus de todas elas.
Não é somente de nossa palavras que vamos prestar contas um dia, Diz a Bíblia que você também será julgado pelas suas ações. Aquilo que você fez que seu pai não viu, que sua mãe não viu, que seu marido não viu, que sua esposa não viu, que seus filhos não viram, que sua igreja não viu, que seus amigos não viram, que seu pastor não viu, que o braço da justiça não viu, que você conseguiu esconder debaixo do tapete e que você fez por detrás da cortina. Todas elas estão registradas nos registros de Deus.
Além de nossas ações, a Bíblia também afirma que no dia do juízo você vai ser julgado pelas suas omissões, por aquilo que você deixou de fazer. Quando Jesus voltar cheio de glória e assentar-se no Seu Trono de glória, Ele vai separar as nações e vai dizer ao que estiverem à sua esquerda:
41 Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos (Mt 25.41).
O que estas pessoas fizeram de tão terrível para irem ao lago de fogo? Sabe o que elas fizeram? Não fizeram nada, elas só deixaram de fazer. Jesus complementa dizendo:
42  Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
43  sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes ver-me (Mt 25.42,43).
Ou seja, você pode estar em sua casa, não falando mal de ninguém, não fazendo mal para ninguém e cometendo o terrível pecado de omissão. Está vendo como a situação do homem é desesperadora? Uma situação de condenação sem sombra de dúvida.
E tem mais, pois a Bíblia ainda diz que no dia do juízo, Deus vai julgar os segredos do nosso coração. Sabe o que isso significa? Que Deus vai julgar os nossos pensamentos, os nossos desejos e as nossas intenções. Nenhum tribunal da terra, por mais nobre que seja, jamais terá competência de julgar foro íntimo. Escapa ao controle de qualquer tribunal humano julgar foro íntimo. Pois o tribunal de Deus julgará foro íntimo. Deus julgará aos desejos de nosso coração, aquilo que guardamos a sete chaves, aquilo que guardamos na gaveta de nossa memória e guardamos lá em secreto, Deus abrirá estas gavetas, Deus abrirá os armários da nossa consciência e Deus exporá aquilo que esteve sempre guardado dentro de nós sem jamais ser compartilhado ao amigo mais íntimo.
Que situação de miséria a do homem! O Apóstolo Paulo, quando meditava sobre estas coisas em Romanos, chegou à conclusão de seu estado injustificável por causa do pecado. Chegou a esta conclusão depois de meditar sobre os dez mandamentos, principalmente no décimo mandamento. Isso porque os nove primeiros mandamentos tratam de pecados objetivos, que qualquer tribunal da terra pode acompanhar, legislar e julgar, mas o décimo mandamento é subjetivo: Não cobiçaras. É íntimo! É do coração! Ninguém pode investigar! Mas Deus investiga! Quando Paulo refletiu sobre o décimo mandamento disse:
24  Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? (Rm 7.24).
Esta é a real situação do homem: totalmente perdido! Talvez, você esteja pensando que tudo isso é um exagero. Talvez, você esteja pensando que não é tão pecador assim, que a coisa não é tão feia assim. Hernandes Dias Lopes exemplica isso muito bem. Imagine que você seja uma pessoa muito boa, até acima da média, melhor que muitas pessoas. Que consiga, durante o dia, não pecar nenhuma vez por palavras, nem por obras e nem por omissão, mas apenas na área do pensamento. Segundo os psicólogos, passa pela nossa mente, cerca de dez mil pensamentos por dia. Suponhamos que você tenha apenas um pensamento pecaminoso por dia. Teria, então, 9999 pensamentos bons. Seria quase um anjo ambulante. Mas, se você tiver cometido apenas um pensamento pecaminoso por dia, no final do mês você teria cometido 30 pecados. No final de um ano já teria cometido 360 pecados. Se você estiver hoje com 30 anos, você já teria cometido cerca de 10.800 pecados. Agora, pensa em um réu que chega diante do tribunal, assentado na cadeira de réu e o advogado de acusação e o promotor provarem pelos autos do processo que aquele réu cometeu cerca de 10.800 violações da lei, qual será a situação desse réu? Inegavelmente culpado!
Você não precisa ter 10.800 pecados para deixar de ir para o céu não, se você tiver um pecado só já não pode entrar no céu. Sabe por quê? Porque no céu só entra pessoa perfeita. Se você não é perfeito, você não pode entrar no céu, porque no céu não pode entrar pecado, se entrar pecado no céu, o céu não é mais céu.
Talvez, você ainda esteja dizendo: dá-se um jeito. É verdade que aqui na terra se dá um jeito na justiça, pois se compra juiz, se suborna testemunha, se corrompe o tribunal, mas quem poderá subornar O Supremo Juiz de vivos e de mortos? Quem poderá subornar o Tribunal de Deus?
3  Não me arrastes com os ímpios, com os que praticam a iniqüidade; os quais falam de paz ao seu próximo, porém no coração têm perversidade.
Paga-lhes segundo as suas obras, segundo a malícia dos seus atos; dá-lhes conforme a obra de suas mãos, retribui-lhes o que merecem.
5  E, visto que não atentam para os feitos do SENHOR, nem para o que as suas mãos fazem, ele os derribará e não os reedificará (Sl 28.3-5).
No Juízo Final é assim que Jesus julgará: Os mortos pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras e que o nome de qualquer um que não for achado no livro da vida, este será lançado no lago de fogo. Com isso podemos ter certeza de que no julgamento final será aplicada a Justiça de Deus.
Conclusão
A história de dois amigos ilustra a atitude correta que devemos ter em relação à volta do Senhor para o julgamento final. Eram dois jovens amigos. Um deles estudou e se tornou um brilhante advogado. O outro enveredou-se pelo caminho do crime. Eles se encontraram certo dia e o advogado ofereceu os seus serviços para ajudar o amigo a acertar suas contas com a lei. Essa oferta foi recusada, pois o criminoso apostava na impunidade. Por fim, foi preso e levado ao tribunal para que fosse julgado. Lá encontrou de novo o amigo e dirigiu-se a ele para aceitar a oferta feita há algum tempo. O amigo respondeu: Agora é tarde. Naquele tempo eu era advogado. Agora sou juiz e vou julgar e sentenciar você.
Enquanto estamos peregrinando em direção ao nosso lar definitivo, somos encorajados por exemplos como o de Paulo que combateu o bom combate, completou a carreira, guardou a fé e aguardava a coroa da justiça que o Senhor, justo Juiz, concede não só a ele, mas a todos os que amam a sua vinda.
Luiz Lobianco
luizlobianco@hotmail.com

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