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Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.
Introdução
O
mundo no qual as bem-aventuranças foram ditas pela primeira vez não era um
lugar hospitaleiro para a ideia anunciada nesta bem-aventurança. Sêneca, um
filósofo estóico proeminente do primeiro século, deu expressão ao sentimento
desse tempo nas seguintes palavras:
Piedade é uma doença mental,
induzida pelo espetáculo da miséria alheia . . . O sábio não sucumbe a doenças
mentais dessa espécie" (Arnold Toinbee, Uma Abordagem da Religião por um
Historiador, pag. 68).
E
totalmente fora do espírito do seu tempo, Jesus anunciou a bem-aventurança do
manso, do misericordioso, dos pacificadores e dos perseguidos. Estas
bem-aventuranças não refletiam os ideais daquele tempo, assim como ainda não refletem
os ideais de hoje, pois no mundo contemporâneo continua a vigorar a lei do mais
forte.
Havia
também outra situação agravante. Na época de Jesus, os judeus não sabiam o que
era ser um povo livre, pois viviam, havia mais de um século, sob o domínio de
Roma. Na verdade, desde os tempos do exílio sempre estiveram sob a ordem de
algum Império: O Babilônico, o Persa, o Grego e, finalmente, o Romano.
Mas,
quando liam as Escrituras, encontravam uma fonte de consolo: A promessa de um
Messias que, pensavam eles, os libertaria da escravidão de Roma e colocaria
Israel como cabeça das nações. Portanto, o Messias que eles esperavam deveria
ser alguém muito corajoso, guerreiro e que ensinasse o povo a ser valente e
forte para fazer frente ao poder militar de Roma.
Qual
não foi a decepção daqueles homens quando ouviram Jesus dizer, em sua terceira
afirmação sobre as bem-aventuranças, que não eram os valentes, mas os mansos os
que deveriam ser considerados felizes?
Por
certo, depois de tal declaração, os que ainda armazenavam alguma esperança de
que Ele fosse o Messias prometido deixaram-na escorrer por entre os dedos,
pois, sem dúvida, pensavam eles, sendo mansos, continuariam para sempre
escravos do Império Romano.
A
lição de hoje vai nos ensinar a entender que não podemos conquistar as coisas
por nossa própria força, mas devemos agir de forma mansa e confiar no Senhor.
Vamos ver que o Reino de Deus não é entregue aos poderosos, que procuram
tomá-lo pela força, mas é facilmente acessível aos fracos que, pacientemente,
entregam sua causa a Deus e abandonam seus próprios direitos em favor dos
outros.
1 – O SIGNIFICADO DE MANSIDÃO NA
BEM-AVENTURANÇA
É
um desafio para nós entender o que é a mansidão mencionada por Jesus na
bem-aventurança. Para o mundo mansidão é sinônimo de fraqueza, enquanto
valentia significa coragem. Mas o pensamento de Jesus aqui era diferente, e para
não sermos incrédulos como os judeus, que não reconheceram Jesus como o Messias,
devemos entender bem as Suas palavras.
É
necessário, antes de qualquer coisa, entender que as bem-aventuranças são,
claramente, ligadas umas às outras. A primeira nos diz que precisamos
considerar nossa debilidade e incapacidade. A segunda afirma que a consciência
disso nos leva a chorar por causa de nossos pecados e de nosso verdadeiro caráter.
Somente quem já experimentou essas duas coisas pode realmente entender o que
significa ser manso. E o que realmente significa ser manso?
A – Mansidão não significa covardia
Covarde
é aquele que deixa de agir motivado pelo medo, e não por autocontrole. Ele teme
ser derrotado ou humilhado e por isso prefere esquivar-se da luta. Teme se
apresentar, teme ser desafiado, teme ser visto. E a Bíblia diz que os covardes
sequer entrarão no céu:
8 Quanto, porém, aos covardes, aos
incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos
idólatras e a todos os mentirosos, a
parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a
segunda morte (Ap 21.8).
Não
é sobre esse tipo de pessoa que Jesus está falando, porque nas bem-aventuranças
Jesus não está condenando os mansos, mas sim os exaltando.
B – Mansidão não significa ser calmo
Mansidão
não é uma disposição natural. Não é um temperamento suave conatural. Por isso, ser
manso não significa ter um temperamento calmo. Há muitas pessoas que são calmas
por natureza, mas não são cidadãos do Reino do Céu. Não é a respeito destas pessoas que Jesus
está falando.
C – Mansidão não significa debilidade
Débil
significa fraco, frouxo, insignificante e mansidão não é fraqueza. Não há
frouxidão nela. Jesus, ao ser preso, assim falou:
53 Acaso, pensas
que não posso rogar a meu Pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze
legiões de anjos? (Mt 26.53)
Aquele
que tinha mais de 72.000 anjos sob seu comando assim se descreveu:
29 Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim,
porque sou manso e humilde de
coração; e achareis descanso para a vossa alma (Mt 11.29).
Jesus
nos ensina que a profundidade da mansidão em um homem pode ser medida em
proporção direta com sua capacidade para vencer seus adversários não pela força.
Jesus não era manso por possibilidade de incompetência. Ele era manso porque
tinha seu imenso poder sob o controle de grandes princípios: Seu amor pelo Seu
Pai:
1 contudo, assim procedo para que o mundo saiba que eu amo o Pai e que faço como o Pai me
ordenou... (Jo 14.31).
E
seu amor pelos homens perdidos:
2 e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como
oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave (Ef 5.2).
Teria
sido muito mais fácil para Jesus ter simplesmente aniquilado seus antagonistas
do que suportar pacientemente as suas ofensas. Ele agiu como o servo sofredor descrito
em Isaias, não abriu a sua boca para retrucar as acusações contra Ele, nem mesmo
para defender-se, quando falou alguma coisa foi para expressar Seu amor e Seu perdão.
Portanto, ser manso não significa ter caráter ou personalidade débil.
Há
pessoas que estão sempre dispostas a abrir mão de suas opiniões e, até mesmo de
suas crenças, apenas para não criar problemas com outros ou para não causar
mal-estar em ninguém. Debilidade, definitivamente, não significa mansidão.
D – Mansidão não é indiferença ao mal
Ser
manso não é ser indiferente ao mal. Jesus suportou com muita paciência os
ataques que lhe fizeram, mas foi forte para defender o nome e a vontade do seu
Pai. Ele odiava a iniquidade tanto quanto amava a justiça. Moisés era o mais
manso dos homens quando se tratava de injúrias contra ele, mas sua ira queimava
como fogo contra a irreverência para com Deus:
19 Logo que se aproximou do arraial, viu ele o
bezerro e as danças; então, acendendo-se-lhe
a ira, arrojou das mãos as tábuas e quebrou-as ao pé do monte (Ex 32.19).
O
homem manso pode suportar maus tratos pacientemente, pois ele não é interessado
em autodefesa, mas não é passível referente ao mal. Paulo, escrevendo sobre as
virtudes que deveriam ser cultivadas, disse:
9 O
amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal,
apegando-vos ao bem (Rm 12.9).
Deve
haver no homem manso um ódio ardente a todos os caminhos de falsidade:
104 Por meio dos teus preceitos, consigo
entendimento; por isso, detesto todo
caminho de falsidade (Sl 119.104).
Se
nada disso é mansidão o que podemos dizer então que ela seja?
E – Mansidão é o resultado de uma
atitude nossa para com Deus e aos outros
Mansidão
é produto da escolha, a escolha de uma entrega absoluta, sem reservas, a Deus,
entrega esta que proporcionou a transformação de minha vida e de meu caráter.
Mudou meu modo de pensar com referência a Deus e aos outros.
Ainda
que a mansidão do reino derive de uma nova visão de si mesmo na presença de Deus,
atitude tomada pelo pobre de espírito, a sua ênfase primária está na visão de
um homem na presença de outros. A palavra mansidão no Grego (praus) é
encontrada na companhia constante de palavras tais como: humildade,
benignidade, paciência, cortesia e brandura. Mesmo quando aplicada ao nosso
Salvador, a palavra parece falar de seu relacionamento com os homens antes que
com Seu Pai. Também no Grego antigo, a palavra mansidão (praus) era aplicada ao
animal que havia sido amansado. O homem manso é o que foi amansado para o jugo
de Cristo, e, consequentemente, toma sobre si os fardos dos outros homens. Paulo
diz:
2 Levai
as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo (Gl 6.2).
Ele
não mais tenta tomar pela força nem mesmo aquilo que é seu por direito, nem
tenta vingar as injustiças feitas a ele, não porque ele seja impotente para
fazer isto, mas porque ele submeteu sua causa a um tribunal superior. É isso que
Deus quer nos transmitir quando diz:
19 não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque
está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor
(Rm 12.19).
Em
vez disso, ele está preocupado em ser uma bênção, não só para seus irmãos, mas
até mesmo para seus inimigos. Agindo dessa forma estaremos cumprindo as determinações
de Jesus quando disse:
27 Digo-vos, porém, a vós outros
que me ouvis: amai os vossos inimigos,
fazei o bem aos que vos odeiam;
28 bendizei aos que vos maldizem,
orai pelos que vos caluniam (Lc 6.27,28).
Por
isso que ser manso é algo muito difícil. Ser humilde de espírito e chorar por
causa dos pecados referem-se ao relacionamento entre o homem e Deus, mas a
mansidão se demonstra nas relações com o próximo e por isso, talvez, seja a
bem-aventurança mais difícil de alcançar.
É
mais fácil, de certo modo, confessar nossos pecados diante de Deus. Mas não
gostamos de forma alguma, que outras pessoas nos digam que somos pecadores.
Assim como não gostamos que os outros nos vejam como mansos, antes, queremos
que nos considerem valentes. Somos orgulhosos demais para permitir que nos
considerem mansos.
Uma
pessoa verdadeiramente mansa não é uma pessoa de caráter débil ou covarde, pois
mansidão tem a ver com força e somente uma pessoa devidamente forte consegue
ser verdadeiramente mansa. É preciso muita força para manter sua posição cristã
e controle diante das mais difíceis situações que surgem no mundo e nos
relacionamentos. Nós temos muitos exemplos na Bíblia de pessoas que foram
mansas. Moisés, ao qual a Bíblia diz que foi o homem mais manso da terra:
3
Era o varão Moisés mui manso, mais
do que todos os homens que havia sobre a terra (Nm 12.3).
Davi,
que por várias vezes teve a chance de matar a Saul. E por que não o fez?
Certamente porque era um homem manso. Estevão, que foi o primeiro mártir por
causa de Jesus e no momento de seu assassinato pode dizer a Deus sobre seus algozes:
Senhor, não lhes imputes este pecado!
Paulo, que descreve seu sofrimento por amor ao Evangelho de Jesus e que viveu
muitas perseguições e afrontas sem revidar, antes, dizia: Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.
Um
mártir da fé, alguém que se deixa matar por causa de sua fé, é alguém manso,
mas em hipótese alguma é débil, covarde ou fraco, porque mansidão tem a ver com
fortaleza. Somente alguém forte consegue ter autocontrole a ponto de não
revidar quando ultrajado. Isso está em perfeita harmonia com o ensino de Cristo
sobre oferecer a outra face quando formos esbofeteados.
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Eu, porém, vos digo: Não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra
(Mt 5.39).
O
manso é aquele que entende realmente qual é sua posição. Está de tal forma
confiante de estar seguro nas mãos de Jesus que se dispõe a abrir mão de seu
direito de revidar quando ameaçado ou provocado.
O
mundo nos oferece ocasiões para perder o controle a todo instante, pois frequentemente
as pessoas tentam usurpar nossos direitos. Pela fé, o crente não fica
preocupado com sua posição, com seu orgulho, com seu direito de resposta, pois
ele sabe como e quando parar. Pela graça ele prefere sofrer a injustiça a
cometê-la.
A
maioria dos problemas num casamento, por exemplo, tem a ver com a insegurança
que algum dos cônjuges pode sentir. O ciúme se origina da falta de segurança.
Mas uma pessoa segura não enfrenta tantos problemas. Com respeito ao Reino dos
Céus também é assim. Quem se sente seguro nas mãos de Deus consegue usar de
mansidão para com as pessoas, pois sabe que, agindo assim, não perderá nada,
pelo contrário, acumulará verdadeiros tesouros no Céu.
Em
Deus está depositada toda a confiança do cristão. Sua vida é bem-aventurada e,
por isso, pode ser moderada, benigna, compassiva; assim foi e é Jesus Cristo.
Ele foi o manso, o moderado por excelência. Contudo, isso não significa que Ele
nunca tenha se irado. Certamente Ele se irou, mas no momento certo, na ocasião
propícia, e sempre por um motivo justo. Porém, o que mais se destaca na pessoa
de Jesus é que Ele foi o Cordeiro que não abriu a sua boca.
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Ele foi oprimido e humilhado, mas não
abriu a sua boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha
muda perante seus tosquiadores, Ele não abriu a boca (Is 53.7).
Somente
aquele que tem plena segurança de sua posição pode ser verdadeiramente manso. A
pessoa mansa deixa tudo nas mãos daquele que a ama e protege.
2 – A CONSEQUÊNCIA DE MANSIDÃO NA
BEM-AVENTURANÇA
Em
um mundo de aspereza e crueldade, a mansidão pareceria uma maneira rápida de se
cometer suicídio, pois são os violentos e os teimosos que prevalecem e os
mansos são sumariamente atropelados. A verdade é que, em curto prazo, isto
poderá ser assim mesmo. As pessoas que pertencem ao Reino de Deus têm que
enfrentar essa situação, afinal, a gentileza de Jesus não o salvou da cruz.
Mas, no final, Jesus nos ensina que a mansidão prevalece.
Como
todas as bem-aventuranças, o resultado de ser manso é ser bendito, feliz. Não
parece estranho? Em geral, quem ganha uma batalha, o mais valente ou o mais
manso? Espera-se que o mais valente ganhe! Entretanto, segundo Jesus, os mansos
é que herdarão a terra!
Para
os judeus, a única esperança de vencer os romanos era serem mais fortes e mais
valentes do que os inimigos. Somente pelo enfrentamento eles poderiam ter de
volta a sua terra. Mas não era esse o caminho de Jesus. Os mansos, e somente os
mansos, poderiam herdar a terra. É interessante observar que, ao contrário do
que os judeus pensavam, a terra não seria conquistada, mas herdada. A terra já
tem um dono.
1 Ao Senhor pertence a terra e tudo o que
nela se contém, o mundo e os que nele habitam (Sl 24.1).
E
ela deverá ser conquistada não pela força e nem pela violência.
6 ...Não por força nem por poder, mas pelo
meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos (Zc 4.6).
E
é Ele quem a dará como herança aos que Ele mesmo determinou. E estes só podem
ser os mansos, pois somente eles são aptos a receberem esta herança de Deus.
A
terra é o maior tesouro que alguém pode querer. Na Bíblia ela representa o
conjunto de todas as bênçãos de Deus. Quando foi dito para os israelitas que
eles possuiriam a terra de Canaã, foi-lhes prometido o maior dos tesouros que
poderiam esperar. Isso é válido para nós hoje. Herdar a terra significa receber
toda a benignidade de Deus.
Uma
herança é um direito que alguém possui. Portanto, se formos mansos,
demonstrando que cremos no Senhor Jesus, a terra nos pertence por direito, e é
um tesouro que não nos pode ser tirado. Um dia, com toda a certeza, ela será
completamente nossa. Entretanto, em parte, já recebemos a herança. Já reinamos
com Cristo, já desfrutamos de suas bênçãos, de sua paz e da certeza da
salvação, que também não é conquistada, mas nos é dada. Podemos, além disso, descansar
na promessa de Jesus:
33
Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão
acrescentadas (Mt 6.33).
Acrescentar
é uma herança de Deus, uma dádiva extraordinária. Um homem atemorizado pelo
juízo e preocupado em defender, a todo custo, seus bens materiais é um escravo.
William Hendriksen expressou muito bem isso quando disse:
Possui realmente seus bens terrenos o homem cuja alma está agoniada por
temor do juízo vindouro? Possui-os no sentido de desfrutá-los? Por certo que
não! Não é ele quem os possui, mas eles é que possuem a ele!
Mas
os mansos, os que confiam em Deus, realmente possuem a terra. Não resta dúvida
de que o cumprimento mais pleno da promessa de Jesus a respeito da herança dos
mansos acontecerá na sua volta. Naquele dia, quando o Senhor completar a sua
obra, e o novo céu e a nova terra forem criados, somente seus filhos poderão
desfrutar das bênçãos e do domínio desse novo lar.
Quando
Cristo regressar em glória, todos os valentes que se levantarem contra Ele
serão destruídos; todos os valentes que confiaram em si mesmos serão entregues
à perdição. Somente os mansos, os que sempre confiaram e esperaram em Jesus,
herdarão o novo céu, a nova terra e todo o Universo renovado, do qual toda
mancha de pecado e rastro de maldição serão apagados. Ali morará para sempre a
justiça.
1
Vi novo céu e nova terra, pois o
primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe (Ap 21.1).
3 Nunca mais haverá qualquer maldição.
Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão,
4 contemplarão
a Sua face, e na sua fronte está o nome dele.
5
Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do
sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos
séculos(Ap 22.3-5).
Conclusão
O
homem manso já se cansou de si mesmo. Ele sente sua vacuidade espiritual e
anseia por um correto relacionamento com Deus. Justiça própria tornou-se um
desastre para ele e vontade própria uma doença. Ele esvaziou seu coração de si
mesmo e o preencheu com Deus e o seu próximo. Como seu Mestre, ele se tornou o
servo dos servos. E por esta própria razão o futuro lhe pertence. Como diz o
hino de número 49 de nosso hinário:
Não é dos fortes a vitória, nem dos que correm melhor.
Mas dos fiéis e sinceros que seguem
junto ao Senhor!
Como
nos comportamos diante das situações mais adversas da vida? Agimos com mansidão?
Depende muito da nossa confiança em Deus. Que Ele nos abençoe e nos conceda a graça
de sermos achados mansos! Amém!
Luiz
Lobianco
luizlobianco@hotmail.com
Bibliografia:
Bíblia Sagrada. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida.
Revista e Atualizada no Brasil. Sociedade Bíblica do Brasil.
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